terça-feira, 18 de maio de 2010

Experiências Sensoriais, Metrôs e Glândulas Sudoriparas

Hoje eu peguei o metrô novo e discutindo com meus amigos se o cheiro dele parecia mais de consultório médico ou de mochila nova uma amiga solta que "parece com cheiro de metrô normal".
Se um metrô normal é o que eu pego na Sé as 6.30, o cheiro se assemelha com desodorante Avanço misturado com cigarro Eight e cebola da marmita.
Tem alguns momentos que eu gostaria que meu olfato não fosse sensível. Como quando eu passo por alguns banheiros químicos (ou pela sé no horário de pico, tanto faz). Aliás, eu sempre tive a dúvida com o que acontece com o conteúdo que vai lá...Quase fiz química por causa disso!
Mas enfim, pior que o cheiro que vem no trem das 6:00h são as conversas que você é obrigado a ouvir. Hoje tinha uma mina falando sobre as glândulas sudoríparas do namorado. E foi isso que me impulsionou a fazer esse post. Acho que o cara que inventou o IPOD pensou exatamente nessas conversas. Conseguiu excluir um dos nossos 5 sentidos na experiência do metrô. Por favor, alguém invente algo que me salve do olfato também. Grato.






Aliás...o que acontece com os banheiros químicos quando o evento acaba?

Um comentário:

@liviavm disse...

Eu costumava pegar trem às 5h30 da manhã... Quase nada lotado hehe. O que eu nunca consegui entender é como uma pessoa (uma não, milhões) consegue feder tanto nesse horário. A galera não toma banho ou passa desodorante antes de sair de casa?

 
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